Acidentes com águas-vivas no litoral 01/28/2016 - 08:40
Nesta temporada – que começou no dia 19 de dezembro – foram registrados 8.818 casos de queimaduras por águas-vivas no litoral do estado até o dia 26/01, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Nos últimos 7 dias verificou-se um aumento de 100% dos casos. Medidas de prevenção e orientação estão sendo reforçadas.
A maioria das queimaduras ocorreu na praia de Matinhos, onde foram registrados 3.931 casos. Em Guaratuba houve 1.815 casos, em Pontal do Paraná 3.057 e em Paranaguá 15. No mesmo período do ano passado haviam sido registrados 2.046 ocorrências. Mas estes números são inferiores aos registrados no mesmo período de 2014, na operação verão 2013/2014 quando foram informados 9.957 ocorrências.
Em Santa Catarina, a última informação cedida pela SES/SC com dados até 14/01/2016, indicam a ocorrência de 20.402 acidentes com águas-vivas registrados.
Apesar do grande número, de acordo com o Corpo de Bombeiros, não houve nenhuma queimadura grave e todos os banhistas foram atendidos no local e não precisaram ser encaminhados aos hospitais da região.
O atendimento feito pelos bombeiros, em que se aplica vinagre na lesão, é o ideal quando o caso não é grave. Outra atitude pode ser limpar o local sem esfregar com a água do próprio mar – ideal nesses casos. Diferentemente da água salgada, água mineral ou água doce não devem ser utilizadas na lesão, já que ativam as micropartículas de veneno.
O ideal é que o banhista sempre questione um guarda-vidas sobre a situação da água naquele momento para saber se foi registrada alguma ocorrência naquele local. Caso a resposta seja positiva, é melhor evitar entrar na água. Se mesmo assim acontecer um acidente, o melhor a fazer é encontrar um posto dos Bombeiros para que os primeiros-socorros sejam feitos. Se a queimadura for mais grave, deve-se procurar um posto de atendimento médico, onde as equipes passaram por capacitação para atender pessoas queimadas por águas-vivas e caravelas durante o verão.
A maioria das queimaduras ocorreu na praia de Matinhos, onde foram registrados 3.931 casos. Em Guaratuba houve 1.815 casos, em Pontal do Paraná 3.057 e em Paranaguá 15. No mesmo período do ano passado haviam sido registrados 2.046 ocorrências. Mas estes números são inferiores aos registrados no mesmo período de 2014, na operação verão 2013/2014 quando foram informados 9.957 ocorrências.
Em Santa Catarina, a última informação cedida pela SES/SC com dados até 14/01/2016, indicam a ocorrência de 20.402 acidentes com águas-vivas registrados.
Apesar do grande número, de acordo com o Corpo de Bombeiros, não houve nenhuma queimadura grave e todos os banhistas foram atendidos no local e não precisaram ser encaminhados aos hospitais da região.
O atendimento feito pelos bombeiros, em que se aplica vinagre na lesão, é o ideal quando o caso não é grave. Outra atitude pode ser limpar o local sem esfregar com a água do próprio mar – ideal nesses casos. Diferentemente da água salgada, água mineral ou água doce não devem ser utilizadas na lesão, já que ativam as micropartículas de veneno.
O ideal é que o banhista sempre questione um guarda-vidas sobre a situação da água naquele momento para saber se foi registrada alguma ocorrência naquele local. Caso a resposta seja positiva, é melhor evitar entrar na água. Se mesmo assim acontecer um acidente, o melhor a fazer é encontrar um posto dos Bombeiros para que os primeiros-socorros sejam feitos. Se a queimadura for mais grave, deve-se procurar um posto de atendimento médico, onde as equipes passaram por capacitação para atender pessoas queimadas por águas-vivas e caravelas durante o verão.