Casos de microcefalia associada ao Zika vírus
08/24/2016 - 08:30
O Ministério da Saúde está investigando casos suspeitos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivas de infecção congênita. Dos casos já analisados, 1.835 foram confirmados e 4.223 descartados. Desde o início da investigação, foram notificados 9.015 casos suspeitos de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Os dados do informe epidemiológico do Ministério da Saúde são enviados semanalmente pelas Secretarias Estaduais de Saúde e foram fechados até o dia 13 de agosto.
Os 1.835 casos confirmados ocorreram em 628 municípios, localizados em 26 unidades da federação, conforme o mapa abaixo.
Os 9.015 casos notificados, desde o início das investigações, estão distribuídos em 1.613 municípios, de todas as regiões do país. A maioria foi registrada na região Nordeste (6.334 casos - 70,3%), sendo o Estado de Pernambuco a Unidade da Federação com o maior número de casos notificados (2.102), seguido dos estados da Bahia (1.243), Paraíba (900), Ceará (561) e Rio Grande do Norte (454).
Todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos estados estão sendo investigados para verificar possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter diversas causas decorrentes de agentes infecciosos além do Zika vírus, como Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Vírus.
Até o dia 13 de agosto, foram registrados 408 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto). Destes, 127 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 208 continuam em investigação e 73 foram descartados.
Os 1.835 casos confirmados ocorreram em 628 municípios, localizados em 26 unidades da federação, conforme o mapa abaixo.
Figura 1 – Distribuição espacial com casos confirmados de microcefalia e/ou alteração do SNC, Brasil, até a SE 32/2016.
Fonte:MS
Fonte:MS
Os 9.015 casos notificados, desde o início das investigações, estão distribuídos em 1.613 municípios, de todas as regiões do país. A maioria foi registrada na região Nordeste (6.334 casos - 70,3%), sendo o Estado de Pernambuco a Unidade da Federação com o maior número de casos notificados (2.102), seguido dos estados da Bahia (1.243), Paraíba (900), Ceará (561) e Rio Grande do Norte (454).
Todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos estados estão sendo investigados para verificar possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter diversas causas decorrentes de agentes infecciosos além do Zika vírus, como Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Vírus.
Até o dia 13 de agosto, foram registrados 408 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto). Destes, 127 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 208 continuam em investigação e 73 foram descartados.