Acidentes com água-viva no Paraná 02/12/2017 - 10:10
Nesta temporada de verão, que começou no dia 16 de dezembro de 2016 até o dia 31 de janeiro de 2017, foram registrados 28.787 casos de queimaduras por águas-vivas no litoral do Paraná, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Isso representa um aumento de 172,% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 9.455 casos.
Somente em Matinhos foram 9.824 acidentes, em Guaratuba 4.827 e em Pontal do Paraná 11.100. O Corpo de Bombeiros atua junto com a Secretaria de Estado da Saúde no atendimento às pessoas que sofrem acidente com água-viva.
Apesar do grande número, não houve nenhuma queimadura grave e todos os banhistas foram atendidos no local e não precisaram ser encaminhados aos hospitais da região.
O atendimento feito pelos bombeiros, em que se aplica vinagre na lesão, é o ideal quando o caso não é grave. Outra atitude pode ser limpar o local sem esfregar com a água do próprio mar – ideal nesses casos. Diferentemente da água salgada, água mineral ou água doce não devem ser utilizadas na lesão, já que ativam as micropartículas de veneno.
O ideal é que o banhista sempre questione um guarda-vidas sobre a situação da água naquele momento para saber se foi registrada alguma ocorrência naquele local. Caso a resposta seja positiva, é melhor evitar entrar na água. Se mesmo assim acontecer um acidente, o melhor a fazer é encontrar um posto dos Bombeiros para que os primeiros-socorros sejam feitos. Se a queimadura for mais grave, deve-se procurar um posto de atendimento médico, onde as equipes passaram por capacitação para atender pessoas queimadas por águas-vivas e caravelas durante o verão.
A Secretaria de Estado da Saúde também disponibiliza uma central telefônica 24 horas para orientar o cidadão sobre o que fazer em caso de acidentes com águas-vivas e outros tipos de envenenamentos e intoxicações. O Centro de Controle de Envenenamentos do Paraná atende pelo telefone 0800-410-148. A ligação é gratuita.
Somente em Matinhos foram 9.824 acidentes, em Guaratuba 4.827 e em Pontal do Paraná 11.100. O Corpo de Bombeiros atua junto com a Secretaria de Estado da Saúde no atendimento às pessoas que sofrem acidente com água-viva.
Apesar do grande número, não houve nenhuma queimadura grave e todos os banhistas foram atendidos no local e não precisaram ser encaminhados aos hospitais da região.
O atendimento feito pelos bombeiros, em que se aplica vinagre na lesão, é o ideal quando o caso não é grave. Outra atitude pode ser limpar o local sem esfregar com a água do próprio mar – ideal nesses casos. Diferentemente da água salgada, água mineral ou água doce não devem ser utilizadas na lesão, já que ativam as micropartículas de veneno.
O ideal é que o banhista sempre questione um guarda-vidas sobre a situação da água naquele momento para saber se foi registrada alguma ocorrência naquele local. Caso a resposta seja positiva, é melhor evitar entrar na água. Se mesmo assim acontecer um acidente, o melhor a fazer é encontrar um posto dos Bombeiros para que os primeiros-socorros sejam feitos. Se a queimadura for mais grave, deve-se procurar um posto de atendimento médico, onde as equipes passaram por capacitação para atender pessoas queimadas por águas-vivas e caravelas durante o verão.
A Secretaria de Estado da Saúde também disponibiliza uma central telefônica 24 horas para orientar o cidadão sobre o que fazer em caso de acidentes com águas-vivas e outros tipos de envenenamentos e intoxicações. O Centro de Controle de Envenenamentos do Paraná atende pelo telefone 0800-410-148. A ligação é gratuita.