Casos humanos

No período, foram notificados 125 casos humanos suspeitos de FA, dos quais 107 foram descartados e 18 estão em investigação (Tabela 1, Figura 1). Nenhum caso foi confirmado até então.

Tabela 1. Casos humanos suspeitos de febre amarela notificados à SVS/MS, por UF do local provável de infecção e classificação, Brasil, julho de 2020 a janeiro de 2021

Fonte: CGARB/DEIDT/SVS/MS. *Dados preliminares e sujeitos a revisão.

Figura 1. Casos humanos suspeitos de febre amarela notificados à SVS/MS, por semana epidemiológica de início de sintomas e classificação, Brasil, julho de 2020 a janeiro de 2021

Obs: 1 caso não apresentava registro da data de início dos sintomas. Fonte: CGARB/DEIDT/SVS/MS. *Dados preliminares e sujeitos a revisão.

Epizootias em primatas não humanos (macacos)

Entre julho de 2020 e janeiro de 2021 (SE-1), foram notificadas 574 epizootias em PNH suspeitas de FA, das quais 37 foram confirmadas por critério laboratorial, 120 foram descartadas, 201 estão em investigação e 216 foram classificadas como indeterminadas, por não ter sido possível coletar amostras e/ou obter diagnóstico conclusivo (Tabela 2, Figura 2). Detecções do vírus amarílico em PNH foram registradas no Distrito Federal (1), em Goiás (16), em São Paulo (1), no Paraná (11) e em Santa Catarina (8) (Tabela 2, Figura 3), sinalizando a circulação ativa do vírus nesses estados e o aumento do risco de transmissão às populações humanas durante o período sazonal.

Tabela 2. Epizootias em primatas não humanos notificadas à SVS/MS, por UF do local de ocorrência e classificação, Brasil, julho de 2020 a janeiro de 2021

Fonte: CGARB/DEIDT/SVS/MS. *Dados preliminares e sujeitos a revisão.

Figura 2. Epizootias em primatas não humanos notificadas à SVS/MS, por semana epidemiológica de ocorrência e classificação, Brasil, julho de 2020 a janeiro de 2021

Fonte: CGARB/DEIDT/SVS/MS. *Dados preliminares e sujeitos a revisão

Figura 3. Distribuição das epizootias em primatas não humanos e dos casos humanos confirmados para febre amarela no Brasil, por município de ocorrência ou do local provável de infecção, entre julho de 2020 e janeiro de 2021

Fonte: CGARB/DEIDT/SVS/MS. *Dados preliminares e sujeitos a revisão.

Fonte: Ministério da Saúde